|
|
| Acesso ao texto completo restrito à biblioteca da Embrapa Milho e Sorgo. Para informações adicionais entre em contato com cnpms.biblioteca@embrapa.br. |
Registro Completo |
Biblioteca(s): |
Embrapa Milho e Sorgo. |
Data corrente: |
05/02/2014 |
Data da última atualização: |
17/05/2017 |
Tipo da produção científica: |
Artigo em Periódico Indexado |
Autoria: |
MATONYEI, T. K.; CHEPROT, R. K.; LIU, J.; PIÑEROS, M. A.; SHAFF, J. E.; GUDU, S.; WERE, B.; MAGALHAES, J. V.; KOCHIAN, L. V. |
Afiliação: |
JURANDIR VIEIRA DE MAGALHAES, CNPMS. |
Título: |
Physiological and molecular analysis of aluminum tolerance in selected Kenyan maize lines. |
Ano de publicação: |
2014 |
Fonte/Imprenta: |
Plant and Soil, Dordrecht, v. 377, p. 357-367, 2014. |
DOI: |
10.1007/s11104-013-1976-6 |
Idioma: |
Inglês |
Conteúdo: |
Aims Aluminum (Al) toxicity is an important limitation to maize production in many tropical and sub-tropical acid soil areas. The aim of this study was to survey the variation in Al tolerance in a panel of maize lines adapted for Kenya and look for novel sources of Al tolerance. Methods 112 Kenyan maize accessions were phenotyped for Al tolerance in solution culture. Several Al tolerance-related parameters including relative net root growth (RNRG), root apex Al accumulation, Al-activated root organic acid exudation, and expression of the maize Al tolerance gene, ZmMATE1, were used to classify Kenyan maize accessions. Results Based on RNRG, 42 %, 28 %, and 30 % of the lines were classified as highly tolerant, moderately tolerant and sensitive, respectively. Tolerant accessions accumulated less Al in their root apices compared to sensitive lines. The Kenyan maize line, CON 5, and the Brazilian standard for tolerance, Cateto, exhibited the greatest Al tolerance based on RNRG, but CON 5 had only about 50 % of ZmMATE1 gene expression relative to Cateto. CON 5 also had low root apex Al content and high citrate exudation, suggesting that it may employ a citrate transporter other than ZmMATE1. Conclusions We identified a very Al tolerant Kenyan maize line whose Al tolerance may be based in part on a novel tolerance gene. The maize lines identified in this study are useful germplasm for the development of varieties suitable for agriculture on acid soils in Kenya. |
Palavras-Chave: |
Toxicidade. |
Thesagro: |
Alumínio. |
Categoria do assunto: |
-- |
Marc: |
LEADER 02199naa a2200253 a 4500 001 1978688 005 2017-05-17 008 2014 bl uuuu u00u1 u #d 024 7 $a10.1007/s11104-013-1976-6$2DOI 100 1 $aMATONYEI, T. K. 245 $aPhysiological and molecular analysis of aluminum tolerance in selected Kenyan maize lines.$h[electronic resource] 260 $c2014 520 $aAims Aluminum (Al) toxicity is an important limitation to maize production in many tropical and sub-tropical acid soil areas. The aim of this study was to survey the variation in Al tolerance in a panel of maize lines adapted for Kenya and look for novel sources of Al tolerance. Methods 112 Kenyan maize accessions were phenotyped for Al tolerance in solution culture. Several Al tolerance-related parameters including relative net root growth (RNRG), root apex Al accumulation, Al-activated root organic acid exudation, and expression of the maize Al tolerance gene, ZmMATE1, were used to classify Kenyan maize accessions. Results Based on RNRG, 42 %, 28 %, and 30 % of the lines were classified as highly tolerant, moderately tolerant and sensitive, respectively. Tolerant accessions accumulated less Al in their root apices compared to sensitive lines. The Kenyan maize line, CON 5, and the Brazilian standard for tolerance, Cateto, exhibited the greatest Al tolerance based on RNRG, but CON 5 had only about 50 % of ZmMATE1 gene expression relative to Cateto. CON 5 also had low root apex Al content and high citrate exudation, suggesting that it may employ a citrate transporter other than ZmMATE1. Conclusions We identified a very Al tolerant Kenyan maize line whose Al tolerance may be based in part on a novel tolerance gene. The maize lines identified in this study are useful germplasm for the development of varieties suitable for agriculture on acid soils in Kenya. 650 $aAlumínio 653 $aToxicidade 700 1 $aCHEPROT, R. K. 700 1 $aLIU, J. 700 1 $aPIÑEROS, M. A. 700 1 $aSHAFF, J. E. 700 1 $aGUDU, S. 700 1 $aWERE, B. 700 1 $aMAGALHAES, J. V. 700 1 $aKOCHIAN, L. V. 773 $tPlant and Soil, Dordrecht$gv. 377, p. 357-367, 2014.
Download
Esconder MarcMostrar Marc Completo |
Registro original: |
Embrapa Milho e Sorgo (CNPMS) |
|
Biblioteca |
ID |
Origem |
Tipo/Formato |
Classificação |
Cutter |
Registro |
Volume |
Status |
URL |
Voltar
|
|
Registro Completo
Biblioteca(s): |
Embrapa Meio-Norte. |
Data corrente: |
03/02/2009 |
Data da última atualização: |
28/06/2022 |
Tipo da produção científica: |
Artigo em Periódico Indexado |
Circulação/Nível: |
Nacional - A |
Autoria: |
MALHADO, C. H. M.; CARNEIRO, P. L. S.; CRUZ, J. F. da; OLIVEIRA, D. F. de; AZEVEDO, D. M. M. R.; SARMENTO, J. L. R. |
Afiliação: |
Carlos Henrique Mendes Malhado Universidade Estadual do Sudoeste da Bahia Departamento de Ciências Biológicas; Paulo Luiz Souza Carneiro Universidade Estadual do Sudoeste da Bahia Departamento de Ciências Biológicas; Jurandir Ferreira da Cruz Universidade Estadual do Sudoeste da Bahia Departamento de Fitotecnia e Zootecnia; Divane Fernandes de Oliveira Universidade Estadual do Sudoeste da Bahia Departamento de Fitotecnia e Zootecnia; Danielle Maria Machado Ribeiro Azevedo, Embrapa Meio-Norte; José Lindenberg Rocha Sarmento Universidade Federal do Piauí Campus Universitário Profa. Cinobelina Elvas. |
Título: |
Curvas de crescimento para caprinos da raça Anglo-Nubiana criados na caatinga: rebanho de elite e comercial. |
Ano de publicação: |
2008 |
Fonte/Imprenta: |
Revista Brasileira de Saúde e Produção Animal, Salvador, v. 9, n. 4, p. 662-671, out/dez. 2008. |
ISSN: |
1519-9940 |
Idioma: |
Português |
Conteúdo: |
Os objetivos neste estudo foram analisar modelos não-lineares para descrever o crescimento em caprinos da raça Anglo-Nubiana na caatinga, oriundos de rebanho elite e comercial, e, após a definição do modelo de melhor ajuste, calcular a taxa de crescimento absoluto e avaliar a influência de fatores ambientais (rebanho, tipo de parto e sexo) sobre os parâmetros da curva de crescimento. O rebanho elite foi constituído por animas puros de origem (PO) criados em sistema semi-intensivo de manejo. O rebanho comercial foi formado por animais criados no sistema tradicional da caatinga. Os modelos não-lineares utilizados foram: Brody, Von Bertalanffy, Richards, Logístico e Gompertz. O modelo Von Bertalanffy apresentou o melhor ajuste. Os animais do rebanho comercial são mais precoces e de menor peso adulto em comparação aos PO submetidos à criação semi-extensiva. O tipo de rebanho e o sexo influenciaram significativamente (P<0,01) o peso assintótico (A). A taxa de crescimento (k) não foi influenciada (P>0,05) pelos efeitos analisados. As correlações estimadas entre os parâmetros A e k foram negativas e iguais a -0,76 e -0,61 para o rebanho elite e comercial, respectivamente, indicando que os animais mais precoces possuem menor probabilidade de atingirem pesos elevados à idade adulta. |
Palavras-Chave: |
Peso à maturidade. |
Thesagro: |
Curva de Crescimento; Manejo; Taxa de Crescimento. |
Categoria do assunto: |
X Pesquisa, Tecnologia e Engenharia |
URL: |
https://ainfo.cnptia.embrapa.br/digital/bitstream/item/117177/1/RBSPAv9n4p662.pdf
|
Marc: |
LEADER 02085naa a2200241 a 4500 001 1070422 005 2022-06-28 008 2008 bl uuuu u00u1 u #d 022 $a1519-9940 100 1 $aMALHADO, C. H. M. 245 $aCurvas de crescimento para caprinos da raça Anglo-Nubiana criados na caatinga$brebanho de elite e comercial. 260 $c2008 520 $aOs objetivos neste estudo foram analisar modelos não-lineares para descrever o crescimento em caprinos da raça Anglo-Nubiana na caatinga, oriundos de rebanho elite e comercial, e, após a definição do modelo de melhor ajuste, calcular a taxa de crescimento absoluto e avaliar a influência de fatores ambientais (rebanho, tipo de parto e sexo) sobre os parâmetros da curva de crescimento. O rebanho elite foi constituído por animas puros de origem (PO) criados em sistema semi-intensivo de manejo. O rebanho comercial foi formado por animais criados no sistema tradicional da caatinga. Os modelos não-lineares utilizados foram: Brody, Von Bertalanffy, Richards, Logístico e Gompertz. O modelo Von Bertalanffy apresentou o melhor ajuste. Os animais do rebanho comercial são mais precoces e de menor peso adulto em comparação aos PO submetidos à criação semi-extensiva. O tipo de rebanho e o sexo influenciaram significativamente (P<0,01) o peso assintótico (A). A taxa de crescimento (k) não foi influenciada (P>0,05) pelos efeitos analisados. As correlações estimadas entre os parâmetros A e k foram negativas e iguais a -0,76 e -0,61 para o rebanho elite e comercial, respectivamente, indicando que os animais mais precoces possuem menor probabilidade de atingirem pesos elevados à idade adulta. 650 $aCurva de Crescimento 650 $aManejo 650 $aTaxa de Crescimento 653 $aPeso à maturidade 700 1 $aCARNEIRO, P. L. S. 700 1 $aCRUZ, J. F. da 700 1 $aOLIVEIRA, D. F. de 700 1 $aAZEVEDO, D. M. M. R. 700 1 $aSARMENTO, J. L. R. 773 $tRevista Brasileira de Saúde e Produção Animal, Salvador$gv. 9, n. 4, p. 662-671, out/dez. 2008.
Download
Esconder MarcMostrar Marc Completo |
Registro original: |
Embrapa Meio-Norte (CPAMN) |
|
Biblioteca |
ID |
Origem |
Tipo/Formato |
Classificação |
Cutter |
Registro |
Volume |
Status |
Fechar
|
Nenhum registro encontrado para a expressão de busca informada. |
|
|